A solução

Existe uma alternativa ao PowerPoint* que aumenta o impacto da apresentação de varias formas. Não esqueçam que houve um tempo antes dos retroprojetores e do PowerPoint*. É fácil falar sobre o que não funciona, mas nós também sabemos o que FUNCIONA.

Não queremos estar certos, mas, nós queremos conseguir o melhor resultado. E com esta perspectiva, na comparação das alternativas, ela ganha em 98 de 100 casos. É observável que esta alternativa é entre três a cinco vezes mais efetiva.

A alternativa é usar os FLIP-CHART!

O PowerPoint* quase nunca venceu de uma pessoa que estava criando algo no flip-chart. O efeito da ilustração não é estar sendo criado pelo resultado mas pelo ATO DE CRIAR-LO. Aqui é onde o efeito mente e não o resultado em si. Essa é a razão pela qual o principio do PowerPoint* não funciona.

Não é verdade que o PowerPoint* só tinha de ser empregado"corretamente" (com "menos texto", "sem sobrecarregar", "sem mais de 5 linhas", etc.) Quando comparado com o flip-chart, em 95 de 100 casos, o flip-chart é de longe mais eficaz do que uma apresentação com o PPT. E isto não é uma alegação, isto pode ser comprovado.

Objeções que sempre são ouvidas:

Mas PowerPoint* tem minhas notas. Sem o PowerPoint* eu terei que aprender tudo de cabeça.

Não, isso não é verdade. Você pode simplesmente imprimir o arquivo do PowerPoint e colocá-lo na sua frente Você toma a versão em papel como notas. Mas agora é só você que vê o conteúdo e o público continua animado. Você também pode fazer anotações nas suas e usá-las para se lembrar do que deve dizer.

Porém, se houver 200 pessoas no salão, então as do fundo não irão ver nada.

Não, por que você pode ter o projetor de qualquer forma. Simplesmente direcione uma câmera para o flip-chart e mostre na tela usando o projetor para a projeção. Com uma audiência de até 100 pessoas você não ira precisar de uma câmera. Ate mesmo as ultimas filas poderão ver a apresentação.

Demonstrações de por que o PowerPoint perde em 98% dos casos 
contra o flip-chart
 

Leia pequenos artigos de M. Poehm sobre o flip-chart: